18 de abr. de 2011

Aprendendo novas palavras

Se existisse um nome que melhor definisse, seria amor, ou o primeiro amor
Aprendi esta palavra entre homem e mulher com ele!
Acredito que amei ou com ele cheguei o mais perto disto.
Não posso dizer que dentro de tanto tempo não tenha aparecido pessoas tão importantes quanto ele, mas aquele sentimento terno, aquela proteção e cuidado mútuo, aquilo tudo, foi só dele. E a dor, foi só minha!

Depois, conheci a palavra carinho.
Cuidei e fui cuidada com intensidade igual.
Não era como foi com ele, era diferente. Era maduro. Era palpável. Era possível, mas impossível também. E se foi...

Depois, conheci a palavra paixão!
Meu Deus, me tirem de perto delaaaa!!!! Agora so passo por ela do outro lado da rua!
Aquelas avassaladoras mesmo. Daquelas que derrubam tudo o que passa pela frente.
Que você perde o chão. Esquece o mundo, mas se esquece também.
Com a mesma intensidade que vem, vai. E machuca, mas passa bem mais rápido que a dor lá de cima.

Depois, aprendi a palavra covardia, que foi algo que nunca tinha ouvido dizer.
Só que é muito mais comum do que eu imaginava.
Egos grandes preferem não tentar, não dizer, não fazer acontecer, porque assim eles não correm risco.
E correr risco só serve no esporte ou no máximo com seus rendimentos financeiros.

E em meio a tantas palavras e tanto vocabulário voltei ao amor.
Voltei ao passado para pegar apenas as palavras ali deixadas e junta-las numa nova oportunidade.

Agora quero aprender a palavra prosperidade!
Aquela que realmente é completa!

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