16 de fev. de 2011

Um respiro

Foi aquele soco bem dado
Aqueles que não conseguimos nem ao menos levantar após o golpe
Foi uma ironia, uma distração, uma confusão
Foi uma falta de sorte, um golpe de ar mal recebido, uma gripe sem fundamento e propósito. Foi de repente
E por mais que isto já fosse esperado, foi inesperado!
É aquela pulguinha atrás da orelha que te avisa o tempo todo, te sinaliza, mas você diante de uma série de fatores prefere não perceber, não ouvir
É falta de tato, diria mais é falta de amor próprio
Acontece naquele dia que você menos espera, no momento mais imprevisto, exatamente no intervalo que você respira e solta o ar
A sensação volto a dizer, é de um soco na boca do estômago
Você fica sem ar, fica meio zonza e não sabe quanto tempo demora esta sensação, mas ela passa
Passa e depois que ela passa você tem a certeza que jamais acontecerá isto novamente
Até um novo soco aparecer de repente...

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