O amor não compra roupa
Não paga viagens
Não promove ninguém no trabalho
Nem pensa em querer ser o melhor
Nada cobra
O amor esquece muitas vezes de si próprio
E embora ele não tenha preço
Não se compre
É o bem mais desejado
Qualquer um gostaria de tê-lo, incondicionalmente
E de verdade
Quem não tem, jamais saberá o gostinho de senti-lo
Eu ainda sinto
Sua boca em minha
Suas mãos passeando pelo meu corpo
Me sinto em você
Em cada parte que você conhecia de mim
Ainda...
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3 comentários:
O próprio, Ke!
Como vai, minha amiga?
Espero que curta a nova proposta do meu blog. Ainda, faltam algumas coisas nele, mas como você viu, já tem uma blogada. Vai comentar sobre ela ou não?
Beijão!
Muito bom irmã!Cada dia mais e mais poeta! Escreve muito melhor que eu, que sou o mais velho da famíglia!
rsrsrsrs
Bjo!
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