19 de out. de 2008

Ainda

O amor não compra roupa
Não paga viagens
Não promove ninguém no trabalho
Nem pensa em querer ser o melhor
Nada cobra
O amor esquece muitas vezes de si próprio
E embora ele não tenha preço
Não se compre
É o bem mais desejado
Qualquer um gostaria de tê-lo, incondicionalmente
E de verdade
Quem não tem, jamais saberá o gostinho de senti-lo
Eu ainda sinto
Sua boca em minha
Suas mãos passeando pelo meu corpo
Me sinto em você
Em cada parte que você conhecia de mim
Ainda...

3 comentários:

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

O próprio, Ke!

Como vai, minha amiga?
Espero que curta a nova proposta do meu blog. Ainda, faltam algumas coisas nele, mas como você viu, já tem uma blogada. Vai comentar sobre ela ou não?

Beijão!

Sérgio Balbino disse...

Muito bom irmã!Cada dia mais e mais poeta! Escreve muito melhor que eu, que sou o mais velho da famíglia!

rsrsrsrs

Bjo!

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