Olhei em seus olhos
Confiei delitos e delírios
Dividi meu corpo
Meu sopro
Meu dentro
Escolhi por onde andar
Porque andar
E quem seguir...
Fui seguida
Dividida
E perdida
Apostei
Mais uma vez
E outra
Até cair
Levantei
E como um bebê aprendi a andar
Um passo de cada vez
Olhei em seus olhos novamente
Desconfiei cada delito e delírio
Escondi meu corpo
Meu sopro
Meu dentro
Que por um momento, achei que fosse seu
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Uau, poesia pura, menina, parabéns!
Adorei esse lance de 'meu dentro'.
No momento, no meu dentro tem 2 empadinhas de frango com um copo de guaraná zero. (Rs)
Brincadeira, Kê, adorei mesmo a poesia e a sua narrativa poética.
Bjs e um ótimo fim de semana!
João é sempre uma honra e uma risada garantida sua visita!
No meu dentro hoje tinha somente água até agora pouco...agora já tem comida rs
Bjão
Postar um comentário