Subitamente uma insegurança brotou nela: " - e se o que eu tiver a oferecer não for exatamente o que queiram receber? E se eu estiver caindo de novo nos mesmos erros e desculpando meu cérebro para que ele aceite a oferta como se fosse a melhor opção do mundo quando na verdade não é? "
" - E se de alguma forma eu esteja novamente criando uma cilada para mim?"
A insegurança que ainda não havia se instalado surgiu quando ela deu de cara com aquela que poderia chamar de rival, mas só como termo, não de verdade.
É que ela sempre tem a impressão de que será menos. Que coisa não?
Menos do que? Porque quando a gente se sente menos é porque está se comparando a algo. E não há nada a se comparar. Ela é ela, tem seu kit de coisas boas e o outro de coisas ruins e não pode se comparar a nada porque além de tudo é única, assim como todas as outras pessoas.
Quando a insegurança brotar em você, meu caro leitor, pense no que a fez chegar e avalie se tem sentido ou razão. Provavelmente não terá nenhum dos dois e assim sendo você continuará sua caminhada plenamente.
Lembre-se que os nossos fantasmas, em sua maioria, são apenas coisas que criamos como forma de fortalecer nossos medos. Enfrente-os!
7 de nov. de 2016
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Um comentário:
Olá!
Muito tempo!
O tempo só passa a ser o vilão para aqueles insistem em não saborear o segundo seguinte.
Um grande beijo!
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