As cores da parede do meu quarto são mutáveis
As minhas roupas mudam de lugar
Meus olhos ao Sol ficam mais claros
Os dias mudam, as noites também
O céu num estrelado
O Sol me olhando
As estrelas me velam e pedem em silêncio que eu aguarde
Não te peço em pedido
Não mudo as cores
Não escolho as roupas
O silêncio fiel companheiro me diz que certas coisas não tem explicação
Não entendo
Não pergunto
Não sei
Não penso a respeito
As cores da parede do meu quarto agora estão brancas
E minhas roupas sairam para espairecer
17 de mar. de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
uau...
Adorei o texto... lendo suas palavras me vi dentro da cena e viajei aqui no meu quarto tbm.
Puc++ pra vc!!
te adoro!
Luciano(-_-)
Se eu ver uma roupa flutuando pela rua direi: "Oi, Keila!". :oD
Muito póetico seu texto.
Beijos,
João Eduardo
Postar um comentário