10 de abr. de 2008

Entre idas e vindas

Parei
Respirei
Repensei
Reorganizei
E me achei
Achei em meio a papéis que ainda não escrevi
A cartas que ainda não mandei
E a desejos que ainda não senti
Achei também o nosso amor, encostadinho num canto todo assutado
Coitado!
Mal sabe ele que tudo acabou
Que nao precisa mais fugir
Ele está livre para ser quem quiser
Revivido
Repensado
Amado
Curtido
Ele não é mais refém a nós
Agora pode ser quem quiser
Até mesmo nos amar novamente

4 comentários:

Raquel M. disse...

Ai Kê......... Esse poema é pra miiiiiiiiim!! Adorei!! Adorei o recado que tu me deixou hoje, fiquei engasgada quando li!!
Beijos!

Anônimo disse...

Oi Ke
Desculpe o sumiço.
A poesia ta linda como sempre..mas com um tom um pouco triste..
te adoro
bjao

CarolBorne disse...

Ah,Kezinha, operei a vesícula, sim, mas é mega tranqüilo!
Claro que no pós-operatório a gente sente que fez 300 mil abdominais sem parar, mas, de resto, não dói!

Vai na boa, que tudo vai dar certo e aquela coisa inútil da vesícula nunca mais vai te pentelhar a vida!

Fora o fato de que o número dois (do banheiro) normaliza se vc é trancada!!! Uma beleza!
Boa sorte!
Beijo!

Anônimo disse...

Noite, Ke! Tudo bão?
Êita, mas até tu é paniquenta?! :oD
Podemos fazer uma trilogia, eu, a Raquel e você.

Brincadeiras à parte, pode contar comigo pra trocar experiências sobre SP.

Agora eu vou cair de boca num frangote assado com salada e pãozinho sem culpas, porque não deu pra eu almoçar hoje e já tô na nóia de fome.

Bjs,

João Eduardo

Aaa, e muita Coca Light também! Kkkkkkkkkkkkkkkkk...

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