Tenho medo do conselho
Da mao que indica
Da palavra que agita
Da permissão da palavra sim
Estranho o objeto censurado
O cavalo empacado
E toda cor que não foi pintada
Indico ao meu tempo
O vento
Só ele sabe o que é melhor fazer
O inverno aquece a minha alma
Embora meu corpo esteja frio
O quente que sinto
Não é de mim
Do correr do seu sangue
Da razão da sua confusão
Da sua indecisão decidida
De todo e qualquer medo em vão
Tenho medo
Da permissão da palavra sim
13 de ago. de 2009
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3 comentários:
Tenho medo das mudanças, do novo e do que me é permitido...mas sempre arrisco.
Bjos Ke.
"Quando a esmola é muita o pobre desconfia" caberia como meu entendimento desta blogada?
Super beijo!
Ai, as indecisões decididas... valha-me Deus!
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