26 de mar. de 2008

Que caso!

Por acaso nos encontramos
E ficamos ao acaso
Sem pretensões
Nem grandes sonhos
Só pequenas observações a seu respeito
O acaso fez do nosso caso um fato!
O fato de que nunca mais nos viríamos
Como era fato percebi no ato que era um caso de uma noite...
Só que o acaso quis repetir este caso
Acaso do encontro
Ficamos por acaso
Por traz da sua máscara
Encontrei alguém interessante e até promissor
Cheguei a ter certeza que tínhamos uma história para viver de fato!
Intuição furada...
Desta história só ficaram palavras
Desculpas, elogios, provocações, fugas, justificativas
Este caso não saiu do papel
E por falar em papel
Qual é o meu para você?
Se quer de mim algo que não tenho e se tenho de você algo que não preciso?
Só sei que é fato: deste acaso eu quero um caso
E se para você é muito, por favor esqueça os fatos!

Um comentário:

Anônimo disse...

Uia, não precisa explicar mais nada. Até eu que não sou a persona em questão desta blogada entendi. Parabéns, Keila! Você fez um belo texto; fez um belo uso das palavras.

Beijão!

João Eduardo

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